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dc.contributor.advisorLuiz Alberto Jermoloviciuspt_BR
dc.contributor.advisorJosé Thomaz Senisept_BR
dc.contributor.authorRenato Augusto Covolatopt_BR
dc.date.accessioned2022-01-14T11:14:06Z
dc.date.available2022-01-14T11:14:06Z
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationCOVOLATO, Renato Augusto. Desenvolvimento de compósito constituído de resíduos de madeira e resina uréia formaldeído com cura incentivada por microondas. JERMOLOVÍCIUS, Luiz Alberto, SENISE, José Thomaz. São Caetano do Sul: CEUN/EEM, 2007. 197 p. Dissertação(Mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos)-Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia. Escola de Engenharia Mauá.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.maua.br/handle/MAUA/195
dc.description.abstractChapas de compósito de resíduos de madeira e resina uréia formaldeído foram produzidas, em escala laboratorial, com o objetivo de avaliar uma nova destinação para o resíduo de madeira decorrente do processo produtivo de marcenarias. A idéia testada foi aproveitar pó de madeira e serragem para produzir chapas de compósito em processo acelerado de cura com irradiação por microondas. As chapas de compósito foram produzidas dentro de moldes, através de prensagem a quente. O teor de resina utilizado foi de 12% em relação à massa do resíduo de madeira seco. A partir destas foram cortados corpos de prova com densidades variando entre 850 kg/m³ e 1.200 kg/m³. Para se comprovar a contribuição da exposição ao campo de microondas na cura da resina do compósito, foram determinados os módulos de ruptura na flexão de três grupos de corpo de prova: o primeiro grupo compreendia corpos de prova testados logo após a prensagem; o segundo grupo corpos de prova expostos ao campo de microondas após a prensagem; o terceiro grupo corpos de prova expostos a um período de quarentena após a prensagem. A análise dos resultados obtidos para o módulo de ruptura na flexão dos três grupos indicou que, após a saída da prensa, o compósito não estava totalmente curado, necessitando de um período de quarentena de alguns dias para permitir a cura final. Comprovou-se, ainda, a possibilidade de reduzir este período de quarentena para alguns segundos, após a prensagem, pela exposição do compósito ao campo de microondas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCompósitopt_BR
dc.subjectMicroondaspt_BR
dc.subjectResíduos de madeirapt_BR
dc.subjectUréia formaldeídopt_BR
dc.titleDesenvolvimento de compósito constituído de resíduos de madeira e resina uréia formaldeído com cura incentivada por microondaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.date.defesa2007-07
local.description.pages197pt_BR
local.editorCEUN/EEMpt_BR


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